Do encontro entre compositores cariocas e alagoanos na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 2005, surgiu o que a princípio seria um projeto para que os autores, juntos, tivessem mais espaço e visibilidade para apresentar suas canções. O grande sucesso de crítica e público com o primeiro álbum, acabou fazendo o projeto virar banda.

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Desde então o Fino Coletivo segue na estrada. Até aqui, com três álbuns lançados Fino Coletivo (2007), considerado um dos 10 melhores álbuns de 2007 pelo Jornal O Globo, Copacabana (2010), Massagueira (2014).

Premiados pela APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte na categoria Música Popular - Grupo Revelação, e o 6º Prêmio Rival Petrobras de Música, a banda vem marcando presença nos palcos das principais cidades e capitais brasileiras.

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Depois de quase uma década longe dos palcos, o Fino Coletivo, impulsionado por grande sucesso espontâneo nas plataformas digitais, com mais de 45 milhões de streamings, 3 milhões de ouvintes, 60 mil seguidores em mais de 185 países, se apresentou em maio de 2023 no Sesc Pompeia, em São Paulo, com ingressos esgotados e plateia vibrante.

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No final segundo semestre de 2023 lançou o álbum “Carnaval dos Espíritos” com a sua característica mistura de ritmos, proposta sonora festiva e letras que conversam sobre amor, confraternização, espiritualidade e ancestralidade. As faixas transitam pelo soul, afoxé, samba, entre outros gêneros.

 

O álbum contou com a presença de músicos renomados, como Davi Moraes na guitarra, Donatinho e Claudinho Andrade nos teclados, Diogo Gomes no trompete e arranjo de sopros, Juninho Ibituruna e Zero Telles nas percussões,  entre outros.

 

Para o lançamento desse álbum tão esperado, o Fino Coletivo levou aos palcos o lendário Trio Mocotó, em duas apresentações memoráveis, no Circo Voador no Rio de Janeiro e Casa Natura em São Paulo.

 

O Fino Coletivo é Siri Adriano (vocal), Alvinho Cabral (guitarra), Daniel Medeiros (baixo), Rodrigo Scofield (bateria).